Doom: The Dark Ages – A Evolução da Franquia

A franquia Doom é um marco nos videogames. Desde 1993, redefiniu o gênero de tiro em primeira pessoa (FPS), trazendo inovações tecnológicas em cada lançamento.

Doom: The Dark Ages – A Evolução da Franquia

A franquia Doom é um marco nos videogames. Desde 1993, redefiniu o gênero de tiro em primeira pessoa (FPS), trazendo inovações tecnológicas em cada lançamento. Neste artigo, vamos explorar a evolução cronológica da série, destacando cada jogo, suas tecnologias, mudanças no gameplay e a transformação visual ao longo dos anos.

1. Doom (1993) – O Início

Lançado em 1993, o primeiro Doom revolucionou os jogos de tiro. Com a id Tech 1, a id Software criou ambientes em 2.5D que simulavam profundidade tridimensional. Além disso, o jogo trouxe o multiplayer em rede, algo inovador para a época. Os níveis tinham design complexo, com caminhos alternativos e segredos escondidos. Essa abordagem incentivou a exploração e tornou Doom um clássico instantâneo. A comunidade logo abraçou o jogo, criando mods e expandindo a experiência.

2. Doom 2 (1994) – Expansão

Em 1994, Doom 2 chegou para ampliar o universo do jogo. A id Tech 1 foi mantida, mas recebeu melhorias que possibilitaram mapas maiores e novos inimigos. Entre as novidades, o Super Shotgun se tornou um marco no arsenal do jogo. Os cenários ficaram mais complexos e interligados, aumentando a sensação de exploração.

O modo multiplayer também evoluiu, fortalecendo a comunidade. Com isso, Doom 2 consolidou a franquia como um dos grandes nomes do gênero FPS.

3. Final Doom (1996) – Expansão Brutal

Lançado em 1996, Final Doom trouxe dois novos episódios: TNT: Evilution e The Plutonia Experiment. Embora usasse a mesma engine de Doom 2, os mapas foram projetados para serem mais desafiadores, com uma quantidade brutal de inimigos. Essa versão é marcada pelo design complexo das fases, voltado para jogadores veteranos da franquia.

4. Doom 64 (1997) – Uma Nova Visão

Em 1997, Doom 64 chegou exclusivamente para o Nintendo 64, trazendo gráficos renovados e uma atmosfera mais sombria. Os mapas foram refeitos do zero, com novos monstros e uma ambientação ainda mais aterrorizante. Esse título foi um recomeço sombrio e se tornou um clássico cult para os fãs.

5. Doom 3 (2004) – Realismo e Terror

Após uma longa espera, Doom 3 foi lançado em 2004, trazendo a id Tech 4. Pela primeira vez, o jogo mergulhou em um estilo mais voltado para o terror. Com gráficos em 3D, iluminação dinâmica e sombras realistas, a atmosfera ficou mais sombria e imersiva. A narrativa ganhou mais destaque, criando tensão constante nos cenários escuros e claustrofóbicos.

Mesmo dividindo opiniões por seu foco no terror, Doom 3 estabeleceu novos padrões gráficos para jogos da época e introduziu um estilo mais cinematográfico.

6. Doom (2016) – Ação Intensa

Em 2016, Doom retornou às suas raízes. Usando a id Tech 6, o jogo trouxe gráficos modernos e combates rápidos. A jogabilidade resgatou a essência dos primeiros títulos, com mapas abertos, cheios de inimigos e uma trilha sonora eletrizante que ditava o ritmo frenético dos combates.

O movimento ágil do protagonista e os Glory Kills trouxeram uma dinâmica brutal para os confrontos. Dessa forma, Doom (2016) recuperou o espírito frenético que definiu a série nos anos 90.

7. Doom Eternal (2020) – Expansão dos Limites

Doom Eternal, lançado em 2020, elevou ainda mais a ação. A engine id Tech 7 trouxe gráficos mais detalhados e jogabilidade mais intensa. Além disso, novas mecânicas de movimentação e combate deixaram o jogo ainda mais dinâmico. Com novas armas, habilidades e mapas maiores, o Slayer agora enfrentava legiões inteiras de demônios em combates frenéticos e cinematográficos.

Os cenários ficaram maiores e mais variados, permitindo batalhas épicas contra hordas de demônios. Assim, a franquia demonstrou que ainda era capaz de evoluir, mantendo sua essência brutal.

8. Doom: The Dark Ages (2025) – Uma Nova Era

Em 2025, Doom: The Dark Ages levou o Slayer para um cenário medieval sombrio. A id Tech 8 introduziu gráficos aprimorados, suporte a ray tracing e destruição de ambientes em tempo real. Além disso, a inteligência artificial dos inimigos foi aprimorada, tornando os confrontos mais estratégicos.

Com castelos sombrios e florestas perigosas, o jogo misturou o clássico com o medieval, reinventando a brutalidade característica da série. Essa nova abordagem elevou o patamar da franquia, abrindo portas para futuras experimentações.

Conclusão

Desde 1993, Doom estabelece novos padrões para jogos de tiro. A evolução das engines permitiu gráficos mais realistas, mapas maiores e combates intensos. Com Doom: The Dark Ages, a franquia prova que ainda pode surpreender e inovar.

Para os fãs de ação frenética e monstros infernais, Doom continua sendo referência no mercado. E, ao que tudo indica, sua brutalidade seguirá firme nos próximos anos.

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